Meu caro
colega de trabalho.
Lutamos
diariamente contra esta crise política e financeira que assombra nossa
economia.
Estamos diariamente
absorvendo notícias ruins. Corrupção, delação daqui, delação dali, mas nada de
concreto. O resultado disso é a incerteza de milhões de brasileiros sem exceção.
No universo
do leilão não haveria de ser diferente. Estamos enfrentando a crise com primícias
espartanas.
O mercado de
leilões judiciais é uma fonte inesgotável. Todos os dias pessoas entram em
conflitos. Imóveis são penhorados e levados a leilão. No entanto o mercado está
em retração.
As pessoas mais “comuns” de perfil menos agressivo deixam de
participar dos leilões em razão das incertezas. Têm o dinheiro mas lhes faltam
coragem.
Resultado disso:
Maior demanda e menor concorrência. Os leilões judiciais estão muito menos
competitivos. Só permanecem aqueles que já estão no mercado algum tempo e sabem
que a crise vai passar. Que a compra em leilões (50% abaixo do valor de
avaliação) ainda é um grande negócio mesmo porque é praticamente impossível
haver uma bolha imobiliária em um País com déficit tão alto de propriedades.
E quem ganha
com isso? Você!
Aproveite as
oportunidades que vêm pela frente. Quando a crise acabar você estará vendendo o
seu imóvel.
Um forte
abraço
Clécio
clecio@leilaooficialonline.com.br
O grande problema para os arrematantes, é que os valores dos imóveis em leilão, continuam sendo reajustado como eram no tempo das vacas gordas...Muitos encontrados hoje em Curitiba, estão de 20 a 30% acima do valor de mercado...
ResponderExcluirComo vai Rudinei?
ExcluirVocê tem razão. Está instaurada uma instabilidade nos leilões judiciais em razão da queda de preços dos imóveis.
Mas com o noco CPC será possível driblar este problema. A lei prevê que pode ser ofertado lances 50% abaixo da avaliação.
Talvez seja uma solução enquanto as avaliações não se adequam ao novo mercado.