segunda-feira, 30 de março de 2020

Enquanto a bolsa derrete, o investimento em leilão se mostra a melhor alternativa


A equipe econômica do governo brasileiro declarou em 20 de março de 2020 que a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) será de 0,02% ponto percentual, ou seja, quase zero, isso porque reconheceu os impactos mundiais do coronavírus sobre a economia brasileira e os efeitos da quarentena que afetará a economia como um todo.

Por sua vez, a BOVESPA (Bolsa de Valores de São Paulo) paralisou suas negociações, por seis vezes "Circuit Breaker", até o momento, só no mês de março de 2020. Isso é algo que não acontecia há muito tempo no mercado, o que causou histeria e pânico nos investidores posicionados em ativos de renda variável.

Diante das notícias de instabilidade econômica, surgem novas oportunidades de investimento no mercado para investidores que procuram um pouco mais de cautela e de rentabilidade nas suas carteiras. 

Neste cenário, a tendência é de migração de recursos aplicados em fundos e ações para alguns investimentos imobiliários, que trazem maior estabilidade e segurança, além de assegurar uma boa rentabilidade. 

"O mercado de leilão é uma boa pedida para quem deseja adquirir imóvel a baixo custo para moradia ou mesmo para investimento com rentabilidade acima dos índices praticados no mercado financeiro", afirma o advogado Alberto Haim Fux, do escritório Fux e Associados Advocacia Empresarial, especialista no assunto.

A tendência é que, em virtude do cenário caótico nos mercados de câmbio e valores mobiliários, as transações no mercado imobiliário aumentem consideravelmente, inclusive em aquisições e oportunidades derivadas de leilões imobiliários judiciais e extrajudiciais, que efetivamente podem garantir rentabilidades líquidas acima de 15% ao ano, no longo prazo.

Os leilões judiciais e extrajudiciais de imóveis são alternativas quando há receio na economia global, em tempos de instabilidades nos investimentos em valores mobiliários com juros baixos e com recessão econômica, por proporcionarem uma rentabilidade de forma mais estável. Isso porque podem ser adquiridos por arrematantes bons imóveis pagando-se apenas 50% do seu valor de avaliação em segunda praça.
Tudo leva a crer que no cenário atual teremos uma grande migração de investimentos para a área imobiliária, anteriormente castigada pela crise econômica, o que também demandará auxílio nas soluções de imbróglios jurídicos decorrentes de aquisições e arrematações realizadas sem a devida análise por investidores que desejam entrar nesse mercado.

Embora seja uma boa oportunidade, os investidores que desejam ingressar no mercado de leilões de imóveis devem se cercar de toda a proteção jurídica necessária e prévia na conclusão dos negócios com segurança, alerta o advogado Alberto Haim Fux.

O aumento no volume de aquisições de imóveis em arrematações acabará gerando a necessidade de um acompanhamento jurídico especializado, oferecendo maior segurança aos investidores que migrarem os seus recursos para este segmento. 

Acrescento que uma das melhores formas de se assegurar é a escolha por um leiloeiro oficial de credibilidade no mercado.

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