A equipe econômica do governo brasileiro declarou em 20 de
março de 2020 que a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) será
de 0,02% ponto percentual, ou seja, quase zero, isso porque reconheceu os
impactos mundiais do coronavírus sobre a economia brasileira e os efeitos
da quarentena que afetará a economia como um todo.
Por sua vez, a BOVESPA (Bolsa de Valores de São Paulo)
paralisou suas negociações, por seis vezes "Circuit Breaker", até o
momento, só no mês de março de 2020. Isso é algo que não acontecia há muito
tempo no mercado, o que causou histeria e pânico nos investidores posicionados
em ativos de renda variável.
Diante das notícias de instabilidade econômica, surgem novas
oportunidades de investimento no mercado para investidores que procuram um
pouco mais de cautela e de rentabilidade nas suas carteiras.
Neste cenário, a tendência é de migração de recursos
aplicados em fundos e ações para alguns investimentos imobiliários, que trazem
maior estabilidade e segurança, além de assegurar uma boa
rentabilidade.
"O mercado de leilão é uma boa pedida para quem deseja
adquirir imóvel a baixo custo para moradia ou mesmo para investimento com
rentabilidade acima dos índices praticados no mercado financeiro", afirma
o advogado Alberto Haim Fux, do escritório Fux e Associados Advocacia
Empresarial, especialista no assunto.
A tendência é que, em virtude do cenário caótico nos
mercados de câmbio e valores mobiliários, as transações no mercado imobiliário
aumentem consideravelmente, inclusive em aquisições e oportunidades derivadas
de leilões imobiliários judiciais e extrajudiciais, que efetivamente podem
garantir rentabilidades líquidas acima de 15% ao ano, no longo prazo.
Os leilões judiciais e extrajudiciais de imóveis são
alternativas quando há receio na economia global, em tempos de instabilidades
nos investimentos em valores mobiliários com juros baixos e com recessão
econômica, por proporcionarem uma rentabilidade de forma mais estável. Isso
porque podem ser adquiridos por arrematantes bons imóveis pagando-se
apenas 50% do seu valor de avaliação em segunda praça.
Tudo leva a crer que no cenário atual teremos uma grande
migração de investimentos para a área imobiliária, anteriormente castigada pela
crise econômica, o que também demandará auxílio nas soluções de imbróglios
jurídicos decorrentes de aquisições e arrematações realizadas sem a devida
análise por investidores que desejam entrar nesse mercado.
Embora seja uma boa oportunidade, os investidores que
desejam ingressar no mercado de leilões de imóveis devem se cercar de toda a
proteção jurídica necessária e prévia na conclusão dos negócios com segurança,
alerta o advogado Alberto Haim Fux.
O aumento no volume de aquisições de imóveis em arrematações
acabará gerando a necessidade de um acompanhamento jurídico especializado,
oferecendo maior segurança aos investidores que migrarem os seus recursos para
este segmento.
Acrescento que uma das melhores formas de se assegurar é a
escolha por um leiloeiro oficial de credibilidade no mercado.
Nosso Leiloeiro Oficial busca assessorar o licitante do
início até o fim do processo licitatório.
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